Se nunca fores para a floresta nada acontece!

Esta peça nasce do trabalho que desenvolvemos com o nosso grupo, ao longo de um ano, revisitando a etapa de desenvolvimento que vai desde o nascimento até ao primeiro ano e meio de vida.

Se Nunca Fores Para A Floresta Nada Acontece!


Ficha Artística:

Criação: Ana Beatriz Degues, Maria Goretti Coelho
Interpretação: Cristina Gentil, Inês Brito, Patrícia Churro, Rita Castelo Branco, Rita Matias, Rita Vilhena
Música: Anoushka Shankar, Concha Buika, Dead Can Dance, Goran Bregovic, Tiago Cerqueira


 

Esta peça nasce do trabalho que desenvolvemos com o nosso grupo, ao longo de um ano, revisitando a etapa de desenvolvimento que vai desde o nascimento até ao primeiro ano e meio de vida.

A floresta é o caminho fantástico do autoconhecimento, aquele que percorremos no nosso mundo interno enquanto interagimos com as solicitações do exterior.

De respiração em respiração, o ritmo nasce e desenvolve-se dentro de nós, complexifica-se criativamente e junta-se a outros ritmos, construindo uma história sobre o sentir, sobre o enfrentar os desafios do crescimento e da tarefa única que é pormo-nos de pé e relacionarmo-nos com o outro.

Nesta floresta, há muitos obstáculos e medos que frequentemente nos impedem de avançar com alegria e prazer, e de vibrar no máximo potencial.

Ao longo de todo o processo, dançaram várias vezes o seu próprio renascimento, com todas as emoções a ele associadas. Em cada um deles, repararam um pouco mais as suas feridas e desfrutaram do potencial que ficou intacto. Cada um desses momentos significou uma oportunidade de regeneração.

Assumindo-se como uma improvisação estruturada, esta peça constitui uma nova oportunidade de renascimento.

Nota: “Se nunca fores para a floresta, nada acontece!” é uma frase retirada do livro “Mulheres que correm com os lobos”, de Clarissa Pinkola Estés.

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