Frequentemente, os colaboradores, nomeadamente com cargos de gestão, têm dificuldade em gerir a sua energia pessoal e as suas prioridades, excedendo, muitas vezes, os seus próprios limites, tendo como resultado perda de objetividade, aumento crescente de irritabilidade, conflitos interpessoais, reduzida criatividade e recurso a baixas por depressão. Gerem os impasses a partir do medo, cristalizando-se em velhos padrões e impedindo-se de evoluir. Os impasses, ou momentos de transição, são pontos de crise que exigem serenidade, em vez de pressa, tempo de maturação, em vez de reatividade, ingredientes essenciais à eficácia nas Organizações.