Empresas

A abordagem do Dançar com o Coração visa ganhos no clima social e, por consequência, na eficácia e produtividade da Organização. A fase de diagnóstico e preparação assegura que todos os processos sejam concebidos e desenhados em função das necessidades concretas de cada empresa e seus colaboradores.

MU.DANÇA é uma proposta às empresas para: explorar novas formas de olhar e de fazer; desafiar os nossos padrões habituais; criar novos focos e novas visões; perceber que “estar motivado” depende de nós; planear a mudança.

Frequentemente, os colaboradores, nomeadamente com cargos de gestão, têm dificuldade em gerir a sua energia pessoal e as suas prioridades, excedendo, muitas vezes, os seus próprios limites, tendo como resultado perda de objetividade, aumento crescente de irritabilidade, conflitos interpessoais, reduzida criatividade e recurso a baixas por depressão. Gerem os impasses a partir do medo, cristalizando-se em velhos padrões e impedindo-se de evoluir. Os impasses, ou momentos de transição, são pontos de crise que exigem serenidade, em vez de pressa, tempo de maturação, em vez de reatividade, ingredientes essenciais à eficácia nas Organizações.

Sabe-se que o Stress é uma das maiores epidemias do século XXI e uma das maiores causas da deterioração da condição de saúde e dos níveis baixos de produtividade. Estados prolongados de stress podem levar a várias desordens como doenças cardiovasculares, hipertensão, insónia, tendência para acidentes, dores de cabeça crónicas, depressão, cancro, fadiga intelectual, aumento de consumo de álcool e outras drogas e deficiências do sistema imunitário.

Sabe-se que:

 

(1) as emoções fazem parte do equilíbrio energético do corpo e que uma deficiente gestão emocional conduz a perdas mais ou menos graves do estado de saúde: tudo o que está inscrito no plano emocional está também inscrito no mais profundo dos planos moleculares;

(2) a dissociação entre corpo e mente é responsável por inúmeras doenças psicossomáticas, estados psicológicos dissociativos, substituição da relação presencial pela virtual e pela consequente perda da graciosidade corporal inata.

O regresso ao corpo é fundamental para recuperar a consciência de si, restabelecendo-se a ligação entre o sentir e o pensar, motores de uma ação verdadeiramente responsável e vibrante, tendo sempre como pano de fundo os valores da reciprocidade e da importância do coletivo.